A referida notícia foi publicada na coluna de Roberto Maciel no DIARIO DO NORDESTE deixando a comunidade gay revoltada e gerando polémica com a colocação preconceituosa do jornalista,veja alguns comentarios.
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Fortaleza inicia hoje curso de cabeleireiro.
Mas não é para qualquer um não, aviso logo: o interessado terá de provar por A mais B que integra o público LGBTTT – sigla que a cada dia ganha mais letras, assim como cada dia ganha mais adesões o movimento gay. O curso de cabeleireiro será realizado na Av. Presidente Costa e Silva, 2112 – Mondubim. Há 20 vagas.
Hetero, coitado, foi excluído da dita “ação de inclusão” da Prefeitura de Fortaleza. Só aqui mesmo para acontecer coisa assim.
Antes de concluir, e para não deixar que o senhor e a senhora fiquem desatualizados: até agorinha, LGBTTT significava Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros – seja lá o que “transgêneros” signifique.
Anna Karine
em 6 de fevereiro de 2012
heterofobia? se fosse proíbido pra gays seria o fim do mundo…
Francisco de Assis
em 6 de fevereiro de 2012
Respeito muito a sua coluna, Sr. Roberto Maciel, mas vc acaba de perder pontos comigo. Já que não gosta do público LGBTTT não precisava ter comentado, o senhor não é obrigado a dar a nota do curso que a PMF tá promovendo. Já somos discriminados demais. Meu repúdio à sua atitude.
Bárbara
em 6 de fevereiro de 2012
Que comentário absurdo! Em vez de aplaudir uma ação diferente, que irá beneficiar uma “classe” que sofre diariamente com preconceitos, que não tem espaço numa sociedade essencialmente preconceituosa, você escreve um texto pobre, carregado de intrigas, alimentado cada vez mais a discórdia.
Daniel Fonsêca
em 6 de fevereiro de 2012
É o Roberto Maciel que está escrevendo mesmo? Irreconhecível.
Francisco Roberto
em 6 de fevereiro de 2012
Com todo respeito aos LGBTTT, mas as políticas públicas devem ser voltadas a toda população e não apenas às minorias (ou maiorias) que exercem (ou se identificam) com determinadas práticas sexuais. Como se sentiria um homossexual que fosse impedido a participar de um curso básico de eletrônica por não ser heterossexual? Políticas públicas devem ser PÚBLICAS
Euzébio
em 6 de fevereiro de 2012
Para o Eduardo Guedes:
Preconceito é impedir um heterossexual de fazer o curso apenas por ser… heterossexual! Imagine se a prefeitura lançasse um curso de pedreiro -por exemplo- em que exigissem dos candidatos uma prova cabal de sua masculinidade.
Tenha paciência, cidadão…
Tenha paciência, cidadão…
Euzébio
em 6 de fevereiro de 2012
Olhando os comentários fico pensando o que leva as pessoas a bradarem que “preconceituosos e intolerantes” são os heterossexuais…
Eu não vida nada de mais no texto do Senhor Roberto Maciel.Ele apenas pensou diferente da chamada agenda gay, isso é proibido agora?Pensar diferente não é preconceito, é opinião diferente.Os comentários acima revelam uma intolerância impar, que revelam que são os verdadeiro preconceituosos, porque parecem desconhecer o artigo 5º da Constituição, que garante a liberdade de expressão e manifestação de pensamento.
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