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quinta-feira, 17 de maio de 2012

Jardineiro assassino é ameaçado de morte por presos de CDP de Macaiba/RN

Chegada de João a CDP de Macaíba gerou revolta dos presos, que o ameaçaram de morte
Até as 15h de hoje o jardineiro do mal, João Batista Caetano Alves, estava no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pirangi, a antiga delegacia de Plantão da zona Sul, na avenida Ayrton Senna.

Mas depois que a justiça decretou a prisão preventiva dele, o homem que confessou ter matado Olga e Tatiana Cruz foi transferido para o CDP de Macaíba. Interessante é que está nesta mesma cadeia o ex-marido de Tatiana, e pai da menina de dez anos que João espancou e tentou matar com um travesseiro, o português Luiz Vaz.


Porém, o crime cometido por João não é tolerado nem mesmo pela marginalidade. Não propriamente o duplo homicídio contra mãe e filha, mas ter espancado e tentado matar a criança. Com isso, a chegada do jardineiro ao CDP gerou revolta e gritaria na unidade. Os presos ameaçavam a todo momento que se João fosse colocado em uma das celas, a situação dele não seria boa. Seria como jogar um pernil numa piscina de piranhas. A integridade física de João não estaria garantida. Ou de forma mais direta, o couro ia comer. Os presos já estavam de garfo e faca esperando ele entrar.

Ocorre que o cabra orgulhoso da foto acima não ficou nem duas horas no CDP de Macaíba e já providenciaram a transferência dele para o CDP de Parnamirim,

Atualização 

O Jardineiro João Batista está preso em cela isolada no CDP de Parnamirim
O jardineiro João Batista Caetano Alves, assassino confesso de Olga e Tatiana Cruz está neste momento em uma cela isolada do Centro de Detenção Provisória de Parnamirim.

O homem que cometeu o crime que chocou o estado chegou por lá às 17h30 de hoje, depois de passar pelos CDPs de Pirangi e Macaíba. A nova moradia do rapaz tem sete celas coletivas, mas apesar da unidade ser consdierada tranquila (são 900 dias sem fuga), não há a menor condição de ele ser mantido com outros detentos.

Segundo o pessoal que trabalha no local, não será possível manter João Batista nno CDP de Parnamirim por muito tempo e será necessário transferí-lo para outra unidade maior, como o Presídio Estadual de Parnamirim ou mesmo Alcaçuz.

No CDP em que João se encontra os presos tomam café com a refeição levada pela família. Já o almoço e o jantar são dados pelo Estado. A cela em que ele está é pequena, para uma pessoa mesmo e ele deve ganhar um colchão para repousar.

Leia mais:Justiça decreta prisão preventiva de três envolvidos nos crimes em Nova Parnamirim

Jackson Damasceno

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